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Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço.
A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)
PRIMEIRA MÃO: Isabel Ferreira salta do IPB para o Governo como Secretária de Estado
É uma das surpresas do novo elenco governativo liderado pelo PS. A investigadora Isabel Ferreira, natural de Bragança e até aqui vice-presidente do Instituto Politécnico de Bragança será um dos nomes apresentados esta segunda-feira ao Presidente da República como Secretária de Estado, apurou o Mensageiro de Bragança junto de fonte ligada ao processo.
A investigadora responsável pelo Centro de Investigação de Montanha (CIMO) ficará com a pasta da Valorização do Interior, uma Secretaria de Estado sediada até agora em Castelo Branco.
Isabel Ferreira será, assim, o terceiro elemento do próximo Governo oriundo do distrito de Bragança, juntando-se a Sobrinho Teixeira (natural de Mirandela e antigo presidente do IPB), que continua como Secretário de Estado do Ensino Superior, e a Berta Nunes (ex-presidente da Câmara Municipal de Alfândega da Fé), que assume a pasta das Comunidades Portuguesas.
Será o Governo com maior participação do Nordeste Transmontano.
Isabel Ferreira substitui João Catarino, que transita para a Secretaria de Estado das Florestas.
O convite a Isabel Ferreira surgiu este domingo e foi aprovado pelo próprio líder do PS, António Costa.
Aos 45 anos, Isabel Ferreira assume um novo desafio, depois de se ter tornado uma das cientistas portuguesas mais citadas a nível mundial. Licenciada em Bioquímica pela Universidade do Porto, fez o mestrado e o doutoramento em Química na Universidade do Minho. É docente no IPB desde 2000.
O Mensageiro já tentou chegar à fala com Isabel Ferreira mas, até ao momento, ainda não foi possível.
António G. Rodrigues
in:mdb.pt
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