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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

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COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira..
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2021

CIMDOURO repudia veementemente o Plano de Recuperação e Resiliência

 Para os autarcas da CIMDOURO é inaceitável que o Governo falte à verdade quando afirma que o PRR é uma “visão estratégica de Portugal objeto de um amplo processo de auscultação pública da sociedade portuguesa, tendo merecido um vasto consenso no que respeita à generalidade das prioridades elencadas”.
Os 19 presidentes da CIMDOURO estiveram reunidos esta manhã, por vídeo conferência, onde por unanimidade, contestaram o Plano de Recuperação e Resiliência (PRR). Os autarcas entendem que neste documento não foram levadas em linha de conta as necessidades, planos estratégicos e de desenvolvimento da CIM Douro, conhecidos do Governo, condenando as aspirações das mais de 200 mil pessoas desta região e de todo o Interior de Portugal, informa uma nota de imprensa da CIMDOURO.

“Depois de a CIM Douro ter apresentado ao Governo, em 2017, o seu Plano Estratégico para a década de 2020/2030, e de ter manifestado junto da Assembleia da República e da União Europeia as prioridades de investimento (Linha do Douro; IC 26; e Douro Inland Waterway) para que o Douro pudesse retomar um processo de crescimento económico sustentável e convergisse com o País e com a Europa, o PRR agora conhecido é uma fraude e uma ilusão, concentrando os investimentos concretos e de futuro no Litoral e esquecendo as grandes prioridades para que o Douro pudesse recuperar décadas de esquecimento e desinvestimento a que foi votado“, dizem os autarcas durienses numa nota de imprensa endereçada à comunicação social.

Para os autarcas é inaceitável que o Governo falte à verdade quando afirma que o PRR é uma “visão estratégica de Portugal objeto de um amplo processo de auscultação pública da sociedade portuguesa, tendo merecido um vasto consenso no que respeita à generalidade das prioridades elencadas”. A verdadeira auscultação dos autarcas do País, e, neste caso em particular da CIMDOURO, não existiu.

“As regiões do interior foram totalmente esquecidas neste plano estratégico para o País e o PRR é uma inimaginável ação de manipulação onde o Governo não disfarça a sua perigosa tendência centralizadora“, afirma-se no comunicado de imprensa da CIMDOURO

Segundo os autarcas, a dívida que o Primeiro-ministro disse publicamente ter para com o Interior de Portugal não é saldada com este PRR. Pelo contrário, é agravada, pois esta era a última oportunidade de que dispunha para inverter o ciclo demográfico negativo que vivemos, o isolamento que nos impede de crescer e ser competitivos, e para implementarmos investimentos essenciais ao nosso presente e ao futuro de quem aqui vive, trabalha e cria empresas.

A CIM do DOURO integra os concelhos de Alijó, Armamar, Carrazeda de Ansiães, Freixo de Espada à Cinta, Lamego, Mesão Frio, Murça, Peso da Régua, Moimenta da Beira, Penedono, S. João da Pesqueira, Sernancelhe, Sabrosa, Santa Marta de Penaguião, Tabuaço, Tarouca, Torre de Moncorvo, Vila Nova de Foz Côa e Vila Real.

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