Por: Maria da Conceição Marques
(colaboradora do "Memórias...e outras coisas...")
Lamento, sempre que um sorriso floresce num barco à deriva.
Lamento quando uma flor cresce, num jardim sem chão, num peito sem vida.
Tatuo na alma, a dor que não dói, mas o coração corrói.
Há lágrimas que tombam, da imensidão dos olhos, sempre que isso acontece.
Um viver apressado, um leito desfeito, um corpo cansado.
Beijo sem jeito, num jeito desajeitado, a flor que renasce, num dorso curvado.
O dia anoitece, o sol desaparece, num canto encantado.
Recolhe-se a alma, as mãos e os pés, e o sonho voa, percorrendo a pele, de lés a lés.
Lamento quando uma flor cresce, num jardim sem chão, num peito sem vida.
Tatuo na alma, a dor que não dói, mas o coração corrói.
Há lágrimas que tombam, da imensidão dos olhos, sempre que isso acontece.
Um viver apressado, um leito desfeito, um corpo cansado.
Beijo sem jeito, num jeito desajeitado, a flor que renasce, num dorso curvado.
O dia anoitece, o sol desaparece, num canto encantado.
Recolhe-se a alma, as mãos e os pés, e o sonho voa, percorrendo a pele, de lés a lés.
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