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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 7 de abril de 2022

Distrito tem mais de meia centena de edifícios do Estado sem utilização

 No distrito de Bragança há 55 edifícios do Estado sem uso ou abandonados, segundo a última informação do Gabinete dos Secretários de Estado do Tesouro e da Descentralização e da Administração Local publicada em Diário da República no dia 17 de março.


A maior parte desse património albergou serviços do Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas, Direção Regional de Agricultura e Pescas, das Finanças ou do Ministério da Justiça. As estações e apeadeiros que serviram as linhas de caminho de ferro do distrito não estão incluídos na listagem, no entanto a maior parte está em avançado estado de degradação e abandono.

Há décadas que muitos destes edifícios listados deixaram de ser usados e a maioria encontra-se devoluto e danificado, nomeadamente as casas da floresta, de que pouco mais resta do que as paredes, pois os interiores foram completamente destruídos e vandalizados.

Só no concelho de Bragança, aquele onde mais património está sem uso, há 13 edifícios devolutos, dos quais são antigos albergues turísticos, mais conhecidos pelas casas do parque, ou casas dos serviços florestais.

Glória Lopes

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