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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira..
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

domingo, 23 de outubro de 2022

Morreu Adriano Moreira, um transmontano sem ressentimentos

 Académico, político e mestre, Adriano Moreira sempre colocou "os interesses do país acima das discordâncias" pessoais e manteve as amizades antifascistas mesmo sendo ministro de Salazar, que o via como uma figura da esquerda moderada.
Adriano Moreira, um democrata-cristão que se tornou praticamente consensual como mestre de muitas gerações após passar de opositor do Estado Novo a ministro de Salazar e presidente de um partido democrático, morreu este domingo com 100 anos.

3 comentários:

  1. Faleceu o maior Transmontano, perdemos aquele de que todos nos orgulhava-mos de ser um dos nossos, que todos tenhamos o mesmo orgulho que ele tinha de pertencer ao Reino Maravilhoso. Foi um exemplo de integridade, o ser humano (vivo até á poucas horas) que mais admirava. "nasci com viagem marcada, para quando não sei, do que tenho não levo nada, só levo aquilo que dei" e Ele deu-nos muito. PAZ Á SUA ALMA

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  2. Para complementar o meu anterior comentário e com lágrimas nos olhos, disse Ele um dia: “Eu, ainda que agradeça que o tenham referido, costumo nunca dizer que sou transmontano. Sinto-me sempre na obrigação de fazer como o meu avô, que dizia preferir, por delicadeza e modéstia, nunca o proclamar, não fosse estar na assistência alguém que não fosse transmontano e se sentisse embaraçado ou envergonhado.”

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  3. (...) - Os seus trabalhos de análise sobre a Geopolítica Mundial e outros, são de um rigor inigualável e, de um respeito absoluto por todos os Povos do Planeta. Ele é não só o nosso conterrâneo Maior mas, também um dos pensadores de alto gabarito; patriota respeitado por todos os quadrantes da vida social e política, que pôs todo o seu saber intelectual ao serviço de Portugal. Paz à sua alma.

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