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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

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COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 26 de setembro de 2024

Presidente da Associação de Municípios do Douro Superior relembra que as barragens do Baixo Sabor e de Foz-Tua podem desempenhar um papel importante na regulação de caudais do rio Douro

 As barragens do Baixo Sabor e de Foz-Tua podem desempenhar um papel importante na regulação de caudais do rio Douro.


Estes dois aproveitamentos hidroelétricos possuem turbinais reversíveis, que tanto tiram como metem água dentro das albufeiras.

É um lembrete deixado pelo presidente da Associação de Municípios do Douro Superior, na semana em que é anunciado um novo acordo sobre gestão de águas internacionais entre Portugal e Espanha.

As barragens hidroelétricas do Baixo Sabor, em Torre de Moncorvo, e de Foz-Tua, entre Carrazeda de Ansiães e Alijó, estão a funcionar há menos de 10 anos.

Normalmente, a água que armazenam passa das albufeiras para o rio Douro, mas podem fazer o processo inverso.

Em caso de necessidade, podem ser importantes para regular o caudal do Douro quando Espanha liberta mais ou menos água, recorda o presidente da Associação de Municípios do Douro Superior, José Meneses:

A navegabilidade do rio Douro é outro aspeto a ter em conta, já que tanto pode ser afetada com água a mais como com água a menos:

Daí a importância da flexibilidade das barragens do Baixo Sabor e de Foz-Tua para regular o caudal:

O também presidente da Câmara de Torre de Moncorvo recorda que um caudal equilibrado favorece a biodiversidade.

A definição de caudais ecológicos nos rios internacionais tem sido apontada como uma das lacunas do acordo entre Portugal e Espanha que urge colmatar.

INFORMAÇÃO CIR (Escrito por Rádio Ansiães)

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