Paulo Parentes, é a pessoa responsável pelo Bar da Praia do Azibo, há 14 anos e emprega o mesmo número de funcionários, na época alta. O proprietário assegura que teve uma quebra de 20% de visitantes este ano, na Praia da Ribeira. O empresário culpa em parte a demora na entrada na praia por causa do pórtico, que ali foi instalado em agosto:
Assegura que não está contra a instalação do pórtico. Mas critica o tempo de demora, onde foi colocado, como foi e o sistema de pagamento que não era eficaz e pela experiência própria, enquanto trabalhador sentiu vários constrangimentos:
Explicou ainda que houve estacionamento ilegal na estrada que liga à Praia da Pegada, sujeito a multas.
No entanto, já para Filipe Pinto, que explora o restaurante situado na Praia da Pegada, também concorda que houve menos visitantes, mas que não afetou o seu negócio, porque há 20 anos que está instalado e que a casa já tem um nome, tendo registado um crescimento:
O restaurante tem 10 trabalhadores. Esclarece que houve diminuição de turistas e com menos poder de compra e que não está relacionado com a questão da existência do pórtico.
Este foi o balanço de dois empresários que operam na albufeira do Azibo. Um balanço positivo e outro negativo, mas que nas duas opiniões auscultadas, houve diminuição de turistas este ano, no Azibo.
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