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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quarta-feira, 25 de setembro de 2024

Trabalhadores da Santa Casa da Misericórdia manifestaram-se para exigir cumprimento da legislação laboral

 Segundo o sindicato “desde o início do ano, os trabalhadores da SCMB estão subjugados ao despotismo implantado pela Mesa Administrativa, que tomou posse em Janeiro, e a postura do “quero, posso e mando” foi-se revelando”.


O STFPSN, “atento às queixas apresentadas pelos trabalhadores, reuniu com o Provedor a 1 de Fevereiro deste ano, tendo já na altura abordado incumprimentos na fixação/alteração de horários de trabalho, falta de condições de trabalho, entre outros assuntos. O resumo dessa reunião foi: a SCMB tem um passivo enorme e é necessário fazer alguns “ajustes”. Foi comunicado ao Sr. Provedor a disponibilidade dos trabalhadores para sanar as questões graciosamente, o que não surtiu qualquer efeito, bem pelo contrário! Desde então, foram vários os ofícios enviados à SCMB alertando para os contínuos, e em crescendo, atropelos à lei. O Sr. Provedor votou-se ao silêncio, como se fosse essa a forma de resolver os problemas que os próprios criaram”, explica o sindicato.

“Mas enquanto a SCMB opta pelo silêncio para com o STFPSN, vai infernizando a vida dos trabalhadores. Ora com alterações ao horário de trabalho dum dia para o outro, ora com instruções para trabalhadores executarem tarefas para as quais não foram contratados, pressionando trabalhadores para assegurarem o trabalho de outros (que, entretanto, não viram os seus contratos renovados), e também, mas obviamente por pura coincidência a intenção de despedimento dum nosso delegado sindical”, acrescenta a mesma nota do sindicato.

Numa nota de imprensa, a Santa Casa da Misericórdia de Bragança explica que “no exercício das competências legais e estatutárias que lhe estão conferidas, a Mesa Administrativa procurou gerir os recursos humanos que prestam atividade profissional na instituição em conformidade com a lei e com os regulamentos aplicáveis, com sensibilidade para as suas necessidades, as quais procurou acomodar na medida do possível, e tendo sempre presente a salvaguarda dos interesses da Santa Casa da Misericórdia”.

A mesma informação indica que o comunicado divulgado pelo STFPSN “pretende cumprir uma função de desestabilização do funcionamento da Santa Casa da Misericórdia de Bragança, sustentado num conjunto de afirmações sem adesão à realidade e que não deixarão de merecer resposta em sede judicial”.

A Mesa Administrativa da SCMB reafirma ainda “o compromisso de levar por diante as reformas necessárias para garantir que a Santa Casa da Misericórdia continuará a servir os Bragançanos, tal como tem feito ao longo dos últimos 506 anos, respeitando os direitos legais e contratuais dos trabalhadores”.

Glória Lopes

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