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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

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COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite, Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2025

Número de Identificação do Prédio arrancou em Alfândega da Fé

 Trata-se de um projeto-piloto que arrancou em Alfândega da Fé e na Serra da Lousã.


O Número de Identificação do Prédio (NIP), é uma espécie de “cartão do cidadão” da propriedade e arrancou, no passado mês de janeiro, em Alfândega da Fé. A ideia é que depois seja alargado a todo o país.

A iniciativa será adotada primeiramente nas Áreas Integradas de Gestão da Paisagem (AIGP) que visam uma abordagem territorial integrada para dar resposta à necessidade de ordenamento e gestão da paisagem e de aumento de área florestal gerida a uma escala que promova a resiliência aos incêndios, a valorização do capital natural e a promoção da encomia rural.

O objetivo é, posteriormente, estender de forma gradual a todo o país a existência de um único número que identifique as propriedades, permitindo ao cidadão conhecer apenas esse número, sem ter de conhecer os números da descrição da conservatória do Registo Predial, os artigos da matriz do serviço de finanças, ou outros. 

De acordo com a Coordenadora da eBUPi, Blandina Soares, “esta é uma oportunidade única de simplificar, de forma decisiva, a relação dos cidadãos e das instituições com a propriedade em Portugal.

A identificação da propriedade nos dois municípios, onde foi implementado o projeto-piloto, encontra-se em situações diversas. 

No concelho de Alfândega da Fé existem 15 508 propriedades identificadas por mais de 2 213 cidadãos de um total de 33606 para identificar, o que representa, a nível municipal, uma taxa de execução de 46% e corresponde a 63% da área a georreferenciar. Na AIGP de Alfândega da Fé, em particular, existe uma cobertura de georreferenciação de68,5%, da área total a identificar, sendo a entidade gestora a Associação dos Produtores Florestais de Alfândega da Fé (AFLOCAF). 

No caso da Lousã foram identificadas 8 731 propriedades por mais de 1 400 cidadãos de um total de 49 308 para identificar, o que representa, ao nível municipal,uma taxa de execução de 18% e corresponde a 30% da área a georreferenciar. No entanto, a AIGP da Serra da Lousã na qual o piloto NIP se iniciou apresenta uma cobertura de georreferenciação de 79,4% da área total a identificar, sendo a entidade gestora a Associação Gestora da AIGP Serra da Lousã (AGASL).

O NIP é um dos projetos-piloto desenvolvidos pela eBUPifinanciado pelo Plano de Recuperação e Resiliência na Componente 8 Florestas.

Jornalista: Rita Teixeira

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