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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite, Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues, João Cameira e Rui Rendeiro Sousa.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

terça-feira, 2 de setembro de 2025

Diana Thedim - DUENDE - Teatro Municipal de Bragança

 Obra baseada na poesia e textos de FERNANDO PESSOA - Livro do Desassossego - e FEDERICO G. LORCA - Conferencia Juego y Teoría del Duende


DUENDE emerge em 2004 como espetáculo de Flamenco. É pelo binómio performativo dança e música, que o acto de criação na arte é questionável. Baseado no Livro do Desassossego de Fernando Pessoa e na Conferência sobre o Duende de Federico Garcia Lorca, esta interpretação revive essa travessia, com uma terrível e poderosa energia que todo o artista persegue enquanto intérprete-criador. Deste desfecho perturbador e a dualidade entre a beleza, a harmonia e perfeição, mesclada com meros elementos sombrios e trágicos, renasce a ideia cénica. Voltamos a apresentar DUENDE em três quadros que envolvem a figura do Artista.

O Anjo de Lorca que, segundo o poeta, “guia e protege”; a Musa, a que inspira mas traz “falso sabor de louros de vitória”, e o místico e terrível Duende, “que só aparece quando vê possibilidade de morte”, tornando-se um perturbador caos necessário à criação. O Duende como uma poderosa e sublime energia que anseia por uma primavera, que a provoca na Verdade; que a faz renascer nos sentidos, nas emoções, nas formas, na inquietude, no desassossego, para atingir a sua própria paz, quietude e sossego, através do sentir, da vida e da obra do artista-criador.

coreografía e dança DIANA THEDIM - Anjo, Musa, Duende; artista, intérprete- criador KELIAN JIMENEZ; música original e interpretação - guitarra JESULE LOSADA; violoncelo BATIO HANGONYI; cante: JOSÉ JIMENEZ “EL BOCADILLO”; desenho de som JOSE LUIS VILLALAIN; desenho de luz PATO BESSIA; pintura e desenhos CHARLES MALINSKY; figurinos MANUELA BRONZE, DIANA THEDIM, PILAR CORDERO, GONZALEZ; video “EDERLEZI” - O canto que anuncia a chegada da Primavera - versão dos GLOTTE- TROTTERS - gentilmente cedido por LES GLOTTE-TROTTERS, CENTRE DE RECHERCHE ET DE FORMATION VOCALE MARTINA A. CATELLA

6 SETEMBRO | 21H

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