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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite, Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues, João Cameira e Rui Rendeiro Sousa.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

segunda-feira, 1 de setembro de 2025

Evitar derrocadas e a contaminação da água são as primeiras medidas no Douro Internacional depois do incêndio

 A plantação de árvores mais resistentes às chamas é uma das medidas fundamentais para que os incêndios não tomem as dimensões catastróficas que hoje em dia lhes são caraterísticas.


De passagem por vários pontos do Parque Natural do Douro Internacional, onde arderam mais de cinco mil hectares, a meio do mês de agosto, a ministra do Ambiente e da Energia, Maria da Graça Carvalho, destacou que é necessário fazer o restauro da fauna e da flora mas também prevenir riscos futuros. “Baseado na melhor evidência científica e em práticas de outros países e regiões, há zonas, no Alvão, a Serra do Açor ardeu quase completamente mas a mata ali adjacente está praticamente intacta porque tem uma diversidade, algumas ainda do século XII, que retém a humidade e, portanto, que servem de tampão à propagação de incêndios. São essas lições que temos de aplicar nos projetos de naturalização”.

O incêndio, que começou dia 15 de agosto em Poiares, no concelho de Freixo de Espada à Cinta, estendeu-se a Torre de Moncorvo e Mogadouro, sendo que, no total, arderam mais de 12 mil hectares de terreno. A ministra garante que há já várias medidas em andamento. “Temos, para já, todas as intervenções de emergência e aqui são muitas, evitar as derrocadas e evitar a contaminação das águas. Estiveram, imediatamente no terreno, elementos do ICNF e da APA. São duas obras de grande urgência que estão no terreno e que estão a ser feitas”.

No Miradouro do Carrascalinho, em pleno parque natural, a governante também garantiu ajuda para que se continue a promover a salvaguarda do abutre-preto, sendo que duas aves morreram no incêndio. “Tudo vamos fazer para repor esse projeto europeu”.

No sábado, a ministra esteve de visita à região, passando pelos miradouros do Colado, do Carrascalinho e pelo Serpente do Medal, bem como esteve ainda em Martim Tirado e Macieirinha. A ideia foi perceber, no terreno, a destruição deixada pelo incêndio, que deflagrou dia 15 de agosto, no concelho de Freixo.

Escrito por Brigantia
Jornalista: Carina Alves

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