Luar deitado, marinheiro de pé.
Lua Nova trovejada, 30 dias é molhada.
Não há luar como o de Janeiro nem sol como o de Agosto.
Luar de Janeiro não tem parceiro.
Luar de Janeiro não tem parceiro mas o de Agosto sabe-lhe o gosto.
Ao luar de Janeiro se conta o dinheiro.
Não há luar como o de Janeiro nem amor como o primeiro.
Luar de Janeiro ilumina o terreiro.
Luar de Janeiro poupa vela no telheiro.
Ao luar de Janeiro, descansa o candeeiro.
Luar de Janeiro no caminho é companheiro.
Luar de Janeiro é o sol depois de posto.
Não há entrudo sem Lua Nova nem Páscoa sem Lua Cheia.
Em Janeiro o luar não é bom p´ra namorar.
Lua Nova de Agosto tapada, Lua Lua Nova de Outubro será trovejada.
Luar de Janeiro à porta, vê-se o carreiro p´ra horta.
No luar de Janeiro a galhinha tarda ao poleiro.
Luar de Janeiro é claro como o carneiro mas lá vem o de Agosto que dá-lhe no rosto.
A Lua é uma desavergonhada: Quando nova, anda de quarto em quarto e depois aparece cheia
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Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço.
A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)
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