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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

terça-feira, 6 de março de 2012

Aires Ferreira quer uma renda pela exploração das minas de ferro

A exploração das minas de ferro em torre de Moncorvo tem de beneficiar o concelho.Quem o diz é o presidente da câmara.Aires Ferreira quer que pelo menos um por cento dos lucros do Estado na exploração das minas reverta para o município. O autarca afirma que à semelhança da exploração eólica e de barragens, “não tem lógica” que não haja uma compensação pela exploração dos recursos mineiros. “Os municípios nas barragens têm uma renda. Na eólica é de 2,5 por cento da produção.  Não tem lógica nos recursos mineiros não haver uma compensação. Por exemplo, no caso do ferro é uma exploração a céu aberto com impactos ambientais enormes.
O Estado assinou uma contratualização para o ouro do Alentejo de quatro por cento. Porque é que não há-de ser um por cento para os municípios abrangidos?”, questiona. O presidente da Associação de Municípios considera que o Estado “só tem lucros” e o município “é que fica com os encargos”. “O Estado não tem custos porque não é o que vai resolver as rodovias, o abastecimento da água, a recolha de lixo, etc…Isso são tudo despesas do município.
O Estado tem tudo de lucro, o município fica com os encargos”, considera. As infra-estruturas de Torre de Moncorvo estão subcarregadas com os trabalhadores das minas. Aires Ferreira afirma que o abastecimento de água já está a ser afectado. Recorda que o estaleiro tem mais gente do que a restante população abastecida pela mesma barragem. “A ocupação, obviamente, gera pressão nas infra-estruturas.
Nós já gastamos dinheiro para abastecer de água o estaleiro da barragem e agora vamos ter que suspender porque não temos água na barragem que dê para o estaleiro. Porque o estaleiro tem mais gente do que as aldeias que essa barragem está a servir”, constatou. Além da renda exigida à EDP como compensação pelas barragens, o presidente da Associação Nacional de Municípios quer uma compensação pela extracção mineira.

Escrito por Brigantia (CIR)
in:brigantia.pt

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