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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira..
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

terça-feira, 27 de março de 2012

“Vinhais e a Primeira Incursão Monárquica”


Já está disponível nas lojas Book-it de Bragança e Chaves a obra “Vinhais no 1.º Aniversário da República: Primeira Incursão Monárquica”, da autoria de Roberto de Morais Afonso, docente e vereador da Câmara Municipal de Vinhais.
Como refere o jornal Nordeste, ao longo de 56 páginas, acompanhadas por ilustrações da época, fica-se a conhecer a tentativa gorada de restaurar a Monarquia em Portugal.
“O capitão Paiva Couceiro tinha entrado no distrito de Bragança, vindo de Espanha, acompanhado por um exército com cerca de 1000 homens, decidido a bater-se por um ideal em que acreditava”, escreve o autor num dos momentos chave da obra.
O desfecho não tardaria a acontecer, com a retirada para território espanhol, após quatro dias de confrontos armados em Vinhais, nos Casares e no Pinheiro Velho.
“Era o fim da Primeira Incursão Monárquica na vila de onde tinha partido, anos antes, rumo à capital portuguesa, o militar e professor Manuel Buiça, um dos regicidas do Terreiro do Paço”, recorda Roberto Afonso.
Com capa de Luís Canotilho e prefácio do criminologista e presidente da Câmara de Santarém, Francisco Moita Flores, o livro dá um sério contributo para a História de Vinhais, conforme constata o autarca escalabitano na nota de abertura.

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