“Foi, no fundo, transmitir a estes jovens o sentimento de escassez de água que se vive em Bragança. Foi interessante explicar a forma como se faz o abastecimento em Bragança e apelar a que o consumo tem de ser o menor possível”, explicou.A aula de Rui Caseiro inseriu-se na semana da ciência, do agrupamento de escolas Paulo Quintela.
A professora Margarida Morais acredita que este é um dos temas mais importantes para ensinar aos alunos, actualmente.
“O objectivo, enquanto instituição, é passar a mensagem que a água é um bem precioso e não é só de uma pessoa, é de todos nós.”
E os alunos até aprenderam a lição.
“Aprendemos que devemos poupar água e maneiras de o fazer”, diziam, em coro, Flávio Pires e Luís Filipe. Os alunos confessam que já sabiam que há escassez de água porque “está sempre a passar na televisão”, e lembram que há medidas para a poupança como “desligar as torneiras quando lavamos os dentes ou tomar duche em vez de banho de imersão”.
O director da escola, Luís Freitas, faz um balanço positivo.
“Já houve anos anteriores em que também se realizaram estas actividades. E Este anmo achámos importante sensibilizar os jovens para estas questões ambientais, devido à falta de água”, frisou.
A semana da ciência do Agrupamento de Escolas Paulo Quintela, de Bragança, termina hoje, com a dramatização de um poema de António Gedeão.
Escrito por Brigantia (CIR)
in:brigantia.pt
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