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Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço.
A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)
(Henrique Martins)
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N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.
sábado, 12 de maio de 2012
IC5 espera agora novas políticas para ser forma de desencravar o Nordeste Transmontano
O IC5 pode trazer mais oportunidades ao Nordeste Transmontano mas é preciso criar as condições para as aproveitar. Essa ideia foi defendida esta manhã, no Estado da Região, o programa da Brigantia. Tiago Relhas, empresário com uma exploração de ervas aromáticas em Alfândega da Fé, defende que, agora, cabe ao Poder Local criar condições para os investimentos não fugirem da região.
“O Poder Local tem de olhar para os cidadãos do distrito e dar-lhes as ferramentas. Um pouco o papel que o Estado já fez. É importante que as autarquias façam o mesmo.
Não se preocupem tanto com potenciais investidores mas que se preocupem com a iniciativa que é local e em não deixar escapar os promotores locais, que conhecem a região.
Que se foquem em estancar o êxodo que aconteceu”, frisou.
Já o presidente da Câmara de Miranda do Douro, por exemplo, já vê diferenças no seu concelho.O socialista Artur Nunes sublinha que já começam a chegar visitantes de outros distritos.
“O que começamos a ver é pessoas de Vila Real virem tomar café a Miranda do Douro. E gentes de Murça, de Alfândega da Fé, a virem visitar-nos.”
Mas também os transportes internacionais começam a desviar-se do eixo do IP4, o que vai causar constrangimentos.
“Já temos um conjunto de transporte de mercadorias que já estão a parar aqui diariamente. Já passam aqui e já abastecem aqui. O que significa que as estradas locais vão ficar em mau estado, mesmo do lado espanhol. Os dois Governos têm de se entender nessa matéria. Há quatro anos que estamos a fazer reuniões com o ministério do Fomento espanhol e o Ministério das Obras Públicas português para reivindicar esta ligação com Espanha.”
Mas, mesmo assim, também há outras áreas a beneficiar do IC5. Os doentes por exemplo. O comandante dos Bombeiros de Sendim, José Campos, explica que a comodidade aumentou muito.
“A grande valia e melhoria é depois de Mogadouro. O Planalto Mirandês estava bem servido, agora melhorou, mas as melhorias agora sentiram-se depois de Macedo. Os quilómetros são quase os mesmos mas a comodidade é superior. Para os utentes que transportamos é muito melhor.”
As vantagens e desvantagens do IC5 estiveram hoje em discussão na rádio Brigantia.
Escrito por Brigantia (CIR)
in:brigantia.pt
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As acessibilidades são essenciais para o desenvolvimento de uma região!!!,mas como tudo, têm as suas desvantagens se não soubermos fazer o devido aproveitamento.
ResponderEliminarTemos de exigir aos governos que nos criem as infra estruturas que lhe competem.
O IC5 é uma delas. Falta agora, fazer a nossa parte e , essa, não podemos reivindicar que sejam os outros que a venham fazer, nem é aconselhável. As mais valias é para ficarem na região.
Temos de criar pontos de interesse que faça com que os outros nos visitem e queiram continuar a fazê-lo.
O José Sócrates já cá não está para valorizar ainda mais Trás-os-Montes. Por isso, há que ir para a rua reinvindicar por investimentos para a região, já que o gang BPN/PSD vai querer, como sempre, desviar todo o dinheiro para Lisboa.
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