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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

terça-feira, 22 de outubro de 2013

Enfermeiros em greve na região transmontana

Cirurgias programadas adiadas e áreas hospitalares a funcionar só com os serviços mínimos.
Estes foram os constrangimentos verificados esta manhã no Hospital de Bragança na sequência da greve dos enfermeiros. Segundo dados avançados pelo SEP- o Sindicato dos Enfermeiros Portugueses houve serviços onde a adesão à greve chegou aos 100 por cento. Já nos centros de saúde a greve não se fez sentir. “Temos uma adesão bastante significativa em alguns serviços onde já houve reflexos em termos das cirurgias programadas foram suspensas, porque a Cirurgia Mulheres aderiu a 100 por cento, o Bloco Operatório está a 80 por cento de adesão à greve, a Obstetrícia está a 100 por cento, tal como a Neonatologia, o serviço de Urgência e a Unidade de Cuidados Intensivos. 
Nos centros de saúde as consultas decorreram dentro da normalidade. Houve menos adesão”, realça Elisabete Barreira.
Esta manhã decorreu um plenário de enfermeiros em Bragança. Elisabete Barreira, dirigente regional do SEP, adianta que estes profissionais de saúde reivindicam melhores condições de trabalho e lembram que o aumento do horário de trabalho também aumenta a probabilidade de erro. “Não concordamos com o aumento do horário de trabalho das 35 para as 40 horas semanais. Vai aumentar o risco, porque a penosidade e o cansaço pode aumentar a probabilidade de erro, lutamos também contra a precariedade, contra a discriminação existente entre enfermeiros, uma disparidade de contratos, salários e condições de trabalho. Também lutamos contra a redução das horas de penosidade, que foram reduzidas para 50, que são as noites, os fins-de-semana, os feriados, em que efectivamente a remuneração não paga a penosidade que estas horas têm. 
E é por tudo isto que nos mantemos a lutar”, enumera a dirigente regional de Trás-os-Montes do SEP.  
A jornada de luta iniciada pelos enfermeiros a 15 de Outubro, na zona de Lisboa, termina hoje na região transmontana.

Escrito por Brigantia

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