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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira..
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 9 de outubro de 2014

Correspondências trocadas entre Bragança e Milão resultam em exposição de José Barrias

A galeria História e Arte, em Bragança, recebe até ao final do ano a exposição Correspondências da autoria de José Barrias, uma mostra de pintura e instalações concebida propositadamente para este local, com algumas limitações de espaço.
“A exposição nasceu de uma pergunta que a proprietária da galeria (Emília Nogueiro) me fez pelo Facebook depois de ter visto trabalhos meus na Fundação de Serralves. Ela gostou da exposição mas ficou interrogativa relativamente à última sala, que era a Câmara Clara, porque tinha ficado com dúvidas e não tinha percebido bem. Eu respondi-lhe”, contou José Barrias, que se deslocou de Milão, onde reside há quatro décadas, para inaugurar a exposição, no passado sábado.
A troca de correspondência entre o artista e a dona da galeria deixou de se restringir à rede social “criou-se uma espécie de canal comunicativo que foi aumentado e foi-se estreitando”, acrescentou José Barrias. Depois surgiu o convite para fazer a exposição em Bragança, que foi aceite pelo artista. “Eu disse-lhe que se tiver um sentido porque não. O sentido foi esta correspondência. A exposição veio pelo correio”, acrescentou.
O artista diz que se está perante “uma exposição de bolso, porque o tamanho da galeria não permite muito mais, e que é um espelho e uma especulação sobre o andamento das perguntas, das respostas e das comunicações”. As pinturas foram concebidas em envelopes, caixas de encomendas e postais.

in:mdb.pt

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