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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira..
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 9 de outubro de 2014

Serração de Vinhais transformada em empresa de castanha

Ecolignum foi reestruturada e vai começar a receber castanha já nesta campanha
A Ecolignum – Madeiras Nobres de Vinhais foi transformada numa empresa de recolha e comercialização de castanha. O corte e preparação de madeiras revelou-se um negócio inviável, pelo que foi criada agora a Agro-Montesinho Casa Agrícola de Vinhais, que vai começar a receber castanha já nesta campanha.
A Tecvinhais, a maior empregadora no concelho, detém a maioria da participação no novo negócio, tal como já acontecia com a Ecolignum, sendo que quatro Juntas de Freguesia do concelho ainda detêm uma pequena participação nesta empresa, mas ponderam vender a quota.
É o caso da União de Freguesias de Quirás e Pinheiro Novo. O presidente, António Neves, entende que “a melhor solução é vender a participação”, até porque se a “empresa der prejuízo isso vai prejudicar as contas da autarquia”.
O director geral da Casa Agrícola de Vinhais garante que este espaço vai abrir as portas dentro de cerca de 10 dias. “Nesta fase inicial vamos fazer só a armazenagem e comercialização da castanha. A nossa ideia futura é ampliar para tirar as mais-valias da castanha, já estamos a pensar em apostar no frio”, adianta João Canteiro.

in:jornalnordeste.com

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