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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

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COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira..
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

quarta-feira, 25 de novembro de 2015

Berta Nunes critica modelo de funcionamento dos centros de saúde das zonas rurais

A autarca de Alfândega da Fé, Berta Nunes considera que é necessário rever a forma como estão a funcionar os centros de saúde das vilas do distrito de Bragança, porque não estão a responder às necessidades das populações.
Depois de na semana passada ter lembrado que há falta de médicos no Centro de Saúde de Alfândega, onde há mais de um ano um profissional de saúde está de baixa, Berta Nunes frisa que o problema dos centros de saúde tem também a ver com a distribuição dos horários, o que faz com que, muitas vezes, não haja médicos para atender os utentes.”É preciso rever a forma como estão a funcionar os centros de saúde rurais. Estão a prestar um mau serviço às pessoas. Não é só a questão da falta de médicos. 
Um médico está há um ano de baixa, dois faltam frequentemente e, muitas vezes, temos lá só um médico. Depois temos o problema da organização de horários e da falta de um médico que esteja disponível para atender as situações urgentes”, frisa Berta Nunes.
A autarca de Alfândega da Fé frisa que é necessário garantir o atendimento de casos urgentes nos centros de saúde das zonas rurais.
Na semana passada, o presidente do conselho de administração da Unidade Local de Saúde do Nordeste, António Marçôa, referiu que, mesmo com três médicos, em vez dos quatro que deveriam estar ao serviço em Alfândega da Fé, o número clínicos é o adequado para acompanhar os 4600 inscritos nesse Centro de Saúde.Berta Nunes não concorda. “O número de médicos seria o suficiente se eles estivessem lá a tempo inteiro e se eles atendessem convenientemente os nossos doentes. 
O problema é que as pessoas não são atendidas e o Dr Marçôa sabe muito bem porquê”, acrescenta a autarca. De recordar que ainda na semana passada, o autarca de Torre de Moncorvo tinha também manifestado a sua preocupação com a falta de médicos, estando apenas 3 dos 5 clínicos ao serviço, nesta localidade. 
Para já, a solução encontrada pela ULS passa pela ida de médicos de Vila Flor e Mirandela a este Centro de Saúde, o que está também a acontecer em relação ao centro de Saúde de Alfandega da Fé. 

Escrito por Brigantia

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