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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

segunda-feira, 16 de novembro de 2015

Exploração das minas de Torre de Moncorvo obteve parecer favorável

A exploração de Ferro em Torre de Moncorvo recebeu parecer favorável condicionado por parte do ministério do ambiente.
O estudo de impacte ambiental do projecto de exploração mineira da MTI Ferro de Moncorvo SA foi assim aprovado pela Agência Portuguesa do Ambiente, que impôs no entanto condições que têm de ser cumpridas ao longo da execução do projecto.
A partir desta decisão o promotor tem 10 dias úteis para apresentar eventuais alegações ao conteúdo da decisão, prazo ao qual se segue um período de 20 dias para serem analisadas as alegações da empresa e para a Agência Portuguesa do ambiente emitir a versão final da Declaração de Impacto Ambiental. A fase seguinte será pedir a licença de exploração à Direcção-Geral de Economia e Geologia. 
A reactivação da exploração das quatro jazidas de minério de Ferro de Torre de Moncorvo poderá receber a luz verde ainda este ano. 
O projecto da MTI Ferro de Moncorvo, empresa que em 2011 ganhou a concessão de exploração por 60 anos, prevê a criação de 110 postos de trabalho que poderão passar para 540 ao oitavo ano de laboração. O investimento nos primeiros 5 anos, deverá atingir os 100 milhões de euros. 
A empresa de capitais maioritariamente portugueses espera iniciar a produção dois anos após o licenciamento da exploração da mina. 

Escrito por Brigantia

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