“O que se pretende é que, com o apoio da ESTIG, fazer um estudo de requalificação do edifício, no sentido de o conservar e restaurar para acolher famílias de refugiados ou para outro fim a equacionar pela instituição”, referiu o provedor.
Neste edifício chegou a funcionar a Autoridade para as Condições do Trabalho e, no rés do chão está actualmente instalada a Ordem dos Engenheiros, que em breve, mudará de instalações para um edifício recuperado na Rua dos Combatentes da Grande Guerra.
O professor Vicente Leite, vice-presidente da ESTIG explica que a escola cada vez mais tem a preocupação de desafiar os alunos a desenvolver problemas reais, de forma a dotá-los, não só de componentes teóricas mas também práticas. “Pretendemos chegar a metodologias que nos permitam interligar a comunidade, as empresas, o papel na sociedade. Tudo aquilo que aprendemos é uma base para nos adaptarmos a uma nova realidade, que tem também uma componente social.
Este tipo de metodologia vai ao encontro das competências do ensino para o século XXI”, frisa o docente.
Os alunos de Tecnologia e Gestão estão ainda a colaborar com a Valled Soluções Energéticas, tendo desenvolvido um sistema de bombagem fotovoltaica, que está na base de uma nova solução de mercado que a empresa quer agora comercializar.
Também a fábrica de componentes para automóveis Faurecia está a trabalhar com professores e alunos do IPB no desenvolvimento de soluções novas nesta indústria.
Escrito por Brigantia
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