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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 23 de junho de 2016

Cientistas querem criar árvores mil vezes mais potentes na remoção de CO2 da atmosfera

Material inovador pode sugar o dióxido de carbono do ar
Desde a revolução industrial, muitos milhões de toneladas de dióxido carbono CO2 foram lançadas para a atmosfera. Um problema herdado e agravado todos os anos que os investigadores do Centro para as Emissões Negativas de Carbono da Universidade do Arizona estão a tentar resolver: estão a trabalhar numa resina que consegue “aspirar” o CO2 em pequenas concentrações.
Este material, que já está comercialmente disponível, só consegue agarrar o dióxido de carbono quando seco – quando está molhado, liberta o gás.
Os investigadores querem, por isso, utilizar a resina inovadora para acumular o CO2 em armazéns subterrâneos, que poderá ser usado em estufas ou na alimentação das algas responsáveis pela produção de biocombustível.
A resina poderá ser, também, usada para construir árvores sintéticas capazes de remover mil vezes mais dióxido de carbono do que as árvores reais do mesmo tamanho, segundo os investigadores. Os cientistas estão ainda a tentar transformar a resina em tapetes que limpam a atmosfera, avança a Bloomberg.
“Hoje estamos a extrair carbono do solo. Depois, convertemos essa energia em algo útil. Por fim, há um terceiro passo que ignoramos, isto é, não limpamos o que acabámos de sujar”, explica Klaus Lackner, diretor do centro. É isso que quer mudar.
Os críticos temem, no entanto, que o foco neste tipo de projetos prejudique os esforços políticos no sentido de diminuir o consumo de combustíveis fósseis. O dióxido de carbono é um dos principais gases de efeitos de estufa na origem das alterações climáticas causadas pela humanidade.

Diário de Notícias

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