Hália Seixas lançou o primeiro livro há três anos, e agora surge outro volume.
A escrita, explica a autora, é simples e para ler com o peito aberto a sentimentos. Até porque são reflexo, justamente, de emoções.
reduzido 3“São poemas muito pessoais. Todos eles refletem o que eu estou a sentir no momento.
Não escrevo para ‘cumprir protocolo’, ou para alguém que peça. Não.”
A poesia, que é um padre, uma libertação, e um caminho para melhor entender Hália Seixas, embora esteja devidamente marcado o “eu pessoal” do “eu poético”.
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“O papel e a canetas são os meus melhores confidentes. São os padres, ou os psicólogos, de que eu preciso.
Quem lê, acaba por conhecer um bom bocado daquilo que eu sou. Desnudo-me na poesia, mas não totalmente. Ainda assim, nada do que eu não sou está na minha poesia. Ou seja, o que fica nessa é aquilo que eu sou.”
A obra foi apresentada pelo também escritor natural de Macedo de Cavaleiros, Manuel Cardoso.
Hália Seixas, especialista em traduzir em verso aquilo que sente, partilha com o público o segundo livro, “À mão”.
Escrito por ONDA LIVRE
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