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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

segunda-feira, 24 de outubro de 2016

À mão: poesia para ler com o peito aberto aos sentimentos

A mão de Hália Seixas acaba por ser a peça fundamental, que conduziu a poetisa macedense a apresentar, no sábado, o segundo livro, intitulado, com toda a intencionalidade, de “À mão”.
Hália Seixas lançou o primeiro livro há três anos, e agora surge outro volume.
A escrita, explica a autora, é simples e para ler com o peito aberto a sentimentos. Até porque são reflexo, justamente, de emoções.
reduzido 3“São poemas muito pessoais. Todos eles refletem o que eu estou a sentir no momento.

Não escrevo para ‘cumprir protocolo’, ou para alguém que peça. Não.”

A poesia, que é um padre, uma libertação, e um caminho para melhor entender Hália Seixas, embora esteja devidamente marcado o “eu pessoal” do “eu poético”.
reduzido 3

“O papel e a canetas são os meus melhores confidentes. São os padres, ou os psicólogos, de que eu preciso.

Quem lê, acaba por conhecer um bom bocado daquilo que eu sou. Desnudo-me na poesia, mas não totalmente. Ainda assim, nada do que eu não sou está na minha poesia. Ou seja, o que fica nessa é aquilo que eu sou.”

A obra foi apresentada pelo também escritor natural de Macedo de Cavaleiros, Manuel Cardoso.
Hália Seixas, especialista em traduzir em verso aquilo que sente, partilha com o público o segundo livro, “À mão”.

Escrito por ONDA LIVRE


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