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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

sexta-feira, 7 de outubro de 2016

Câmara de Vinhais chumba local de construção de fábrica de bagaço

O Município de Vinhais chumbou o pedido de instalação do edifício de uma fábrica para a transformação de bagaço de azeitona e uva, entre as localidades de Rebordelo e Curopos. Os promotores do projecto fizeram um pedido de viabilidade de construção da unidade mas a câmara não autoriza construções no local escolhido.
O autarca de Vinhais, Américo Pereira explica que esta é uma decisão acerca da construção e não por se tratar de uma fábrica de bagaço.

Américo Pereira explica que caso o projecto não colida com nenhum impedimento legal, como agora aconteceu, o edifício pode ser construído noutro local, inclusivé na área das mesmas localidades.

O autarca que já tinha mostrado uma posição favorável quanto ao projecto garante que a sua opinião não se alterou.

Este projecto de instalação de uma Fábrica de bagaço de azeitona e uva foi alvo de bastante contestação por parte da população, nomeadamente da aldeia de Vale das Fontes, vizinha do local escolhido para a futura instalação, que promoveu mesmo um abaixo-assinado contra a unidade, devido ao receio dos efeitos negativos que este tipo de indústria pode ter para a saúde dos habitantes da zona. 

Escrito por Brigantia
Olga Telo Cordeiro

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