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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017

Greve fechou Escola Secundária Emídio Garcia em Bragança

A adesão à greve no Agrupamento de Escolas Emídio Garcia, em Bragança, encerrou esta manhã de sexta-feira a escola sede e o centro escolar da Sé, onde 100 % dos assistentes operacionais decidiram não trabalhar.
Também encerrado está o Jardim de Infância de São Tiago. A direção do agrupamento não tem para já indicações sobre a situação nas escolas de Campo Redondo, Rebordãos e Formarigos. Nas restantes escolas do agrupamento, como a Escola Básica Paulo Quintela, a paralisação foi menor. "Apesar dos constrangimentos foi possível abrir os estabelecimentos", referiu Eduardo Santos, o diretor do agrupamento, onde se luta há vários anos com falta de funcionários. "Na cantina das três cozinheiras duas estão com baixa médica prolongada, o que obriga a desviar funcionários de outras funções para o refeitório poder funcionar", acrescentou o responsável. No agrupamento estão em falta pelo menos sete assistentes operacionais "para podermos funcionar com o mínimo", afirmou Eduardo Santos. Os outros dois agrupamentos de Bragança, Abade de Baçal e Miguel Torga, estão a funcionar. 
Um dos problemas ao qual os sindicatos querem que a tutela resolva passa pela substituição de funcionários com contratos emprego-inserção (CEI) e 'tarefeiros' pagos à hora, por valores que rondam os 3,5 euros/hora, por funcionários com formação adequada à função que desempenham na escola, e com um vínculo permanente. Outra reivindicação passa pela revisão das carreiras especiais, descongelar progressões na função pública, rever os rácios para atribuição de recursos humanos às escolas e ver a descentralização de competências para as autarquias esclarecida.

Glória Lopes
in:mdb.pt

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