“Foram 171 mil euros, que são 153 mil para a obra do castelo e 18 mil para o centro de artes de ofícios”, explicou Maria do Céu Quintas, presidente de Freixo.
Apesar de o financiamento comunitário estar garantido há algum tempo para a obra no castelo de Freixo, ouve atrasos nos concursos e a empreitada está agora à espera do visto do tribunal de contas.
“Já temos o financiamento há muito tempo e a candidatura feita há muito tempo e aprovada, mas os concursos que fizeram ficavam sempre vazios, só no último é que conseguimos que houvesse alguém a concorrer e que tivesse ficado com a obra."
A intervenção no castelo prevê a requalificação do espaço envolvente, nomeadamente a muralha e a reconstrução de quatro torres que existiram naquele local, tendo um financiamento de 1 milhão e 900 mil euros. No caso do centro de artes e ofícios, custará 300 mil euros e vai ter um piso destinado a artesãos, nomeadamente os que se dediquem ao fabrico da seda e outro espaço dedicado a quem esteja a lançar novos negócios.
Escrito por Brigantia
Jornalista: Olga Telo Cordeiro
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