Margarida Pires, presidente da Associação de Diabéticos do Distrito de Bragança, que é a organizadora do evento, explica o que esteve na origem desta paragem:
“Além da vinda da pandemia, houve também falta da parte financeira, de recursos humanos, e tudo junto fez-nos levar à conclusão de que não a conseguíamos realizar.”
A promoção da saúde é feita a vários níveis e há uma novidade:
“Chamamos-lhe feira, o que por vezes confunde as pessoas pois não sabem o que por lá se compra. Tudo o que for ganhos é algo que adquirimos, através da divulgação, da educação para a saúde e de conhecer que serviços há aqui na nossa região.
Este ano há também uma particularidade na feira, na qual incluímos o Festival da Dieta Mediterrânica, falando do que é, como se insere, que promove a alimentação saudável dentro dos produtos biológicos, da terra, e permite também o convívio e as tradições.”
Além da exposição, do programa constam momentos educativos e de animação:
“A feira é composta por animação, pelos expositores e por sessões de educação para a saúde.
Em relação aos expositores vai haver de várias áreas, como da saúde, do desporto, da segurança e da alimentação.
Depois, temos a questão da animação, área na qual vamos ter alguma inovação.
A Rádio Onda Livre vai promover o programa Feiras e Festas, cuja parceria é sempre uma mais-valia.
Lançámos também o desafio aos Caretos de Podence, aos Pauliteiros de Salselas e às confrarias do Javali e do Mel.”
A sexta edição da Feira da Saúde do Nordeste Transmontano vai ter como tema central o coração e a prevenção das doenças cardiovasculares. Surge enquadrada no Projeto Dar Coração à Vida, que está a ser promovido pela Associação dos Diabéticos do distrito.
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