Como forma de tributo a Buster Keaton, Filipe Raposo acompanhou ao piano, uma longa metragem do ano de 1928, que para muitos é considerado o melhor filme do ator, com uma peça contemporânea, de sua composição.
Keaton, para além de ser uma das personalidades centrais do mundo do cinema, foi também uma das personalidades que Miguel Torga apreciara e que faz inclusive referência nos seus diários.
Para além de pianista, Filipe Raposo, é também compositor e orquestrador, e desde 2004 que colabora com a Cinemateca Portuguesa como pianista residente no acompanhamento de filmes mudos, e que, em nome próprio, já editou vários discos.
Na sessão, o público presente disfrutou de um momento único e exclusivo de simbiose entre a música, o cinema e o humor. “Esta sessão será única, porque apesar de ter motivos musicais que são usados em determinados momentos, existem momentos em que a música é improvisada, ou seja, eu conduzo a música através da improvisação, sendo que vocês, o público, serão o fiel depositário da música que acontece hoje, e acho que está em boas mãos” - disse.
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