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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

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COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira..
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sexta-feira, 20 de janeiro de 2023

Encontro das Artes – Graça Morais sem data para abrir

 O Encontro das Artes – Graça Morais, em Vila Flor, ainda não tem data para abrir, apesar de já estar pronta a empreitada que serviu para requalificar o edifício onde nasce este espaço com o nome da pintora vila-florense


A ideia para este espaço já tem cerca de 15 anos e, em Agosto de 2021, numa visita que a artista fez à obra, previa-se que os trabalhos durassem apenas mais dois meses.

E a verdade é que estão acabados, mas, segundo o presidente da câmara, Pedro Lima, a abertura do espaço ainda não aconteceu porque não depende só do município que isso mesmo aconteça. “Isto não envolve só o município. Há um entendimento de estabelecer um protocolo de como é que vai funcionar, tanto a nível de cedências de obras como de funcionamento geral e equipamentos. É um protocolo que envolve quatro partes, o município, o IPB, a secretaria de Estado da Coesão Territorial e a pintora. Estamos numa fase embrionária mas já tivemos uma reunião para começar a definir os técnicos que vão começa a trabalhar nesse protocolo”.

O anúncio de que este espaço ia ser uma realidade foi feito em 2017, na altura pelo ex-presidente da câmara, Fernando Barros, que falou de um investimento de 1 milhão e 200 mil euros, com um financiamento de 85% por fundos comunitários, contando-se ainda com uma contribuição de 400 mil euros da EDP.

O espaço, com o nome da pintora, previa-se que fosse aberto a todas as artes e que servisse de motivação e de encontro de jovens talentos. Pedro Lima assegura que a ideia é a mesma e que se pode fazer ainda mais. “O edifício está pronto a nível estrutural e de funcionamento. Ainda faltam alguns testes e a obra ainda não está entregue. Falta um grande investimento ainda porque não se trata só de paredes, tecto e chão. Penso que abrirá nos moldes que foi pensado mas temos que tentar agregar mais valor ao projecto, principalmente na vertente do conhecimento e da academia, com bolsas de estudo, doutoramentos e estágios”.

Um espaço que nasce numa vila onde pouca ou nenhuma oferta há para jovens artistas ou interessados por artes. “Vila Flor tem que ter essa ambição e tem que dar esse sinal à sua comunidade de que podemos aqui nascer e sermos o que quisermos”.

O auto de consignação da obra foi assinado entre uma construtora de Bragança e o ex-presidente da câmara, o socialista Fernando Barros, em Outubro de 2018.

Escrito por Brigantia
FOTO: Facebook-Município de Vila Flor
Jornalista: Carina Alves

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