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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira..
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

sábado, 28 de janeiro de 2023

VIII Rota Gastronómica do Javali decorre até domingo em Macedo de Cavaleiros

 De 26 a 29 de janeiro vai poder acompanhar esta rota, que se estende por 16 restaurantes do concelho macedense.


Receita que é receita tem os seus segredo e a forma de confecionar javali não é diferente. A Rádio Onda Livre esteve à conversa com Pedro Franco, no Restaurante Dona Antónia:

“O javali é uma carne especial. Parece muito robusto mas tem que ter um cuidado especial para termos um produto final com bom sabor e que os clientes gostem. O javali primeiramente é temperado numa marinada, com vinho, laranja, alho e louro. Fica a repousar durante três a quatro dias e depois cozinhamos o javali no pote, com cebola, alho e azeite. Também são adicionadas bebidas brancas, como whiskey e bagaço, para lhe tirar o sabor intenso. Após as primeiras preparações tem que estufar, normalmente umas três horas, não com o lume muito alto.”

De forma a agradar todas os paladares, a castanha também está presente na hora de confecionar e de empratar esta iguaria:

“As castanhas cozinhamo-las juntamente com o javali, depois tiramos para não cozinhar demais e posteriormente não desfazer. A castanha é um produto mole, vamos juntado conforme fazemos o empratamento.”

Neste restaurante, o Javali no Pote à Moda de Macedo é o prato de eleição, confirmam os clientes:

“À moda de Macedo sempre mas no pote. Prefiro o javali estufado no pote. Desde que seja bem temperado quase todo ele é bom.”

“O javali de excelência é mesmo no pote à moda de Macedo de Cavaleiros.”

Apesar do cozido à moda de Macedo de Cavaleiros ser o prato de eleição de maior parte das bocas, para quem não ficar satisfeito pode comer javali de outras formas.

“Nós também temos a costeleta de javali, arroz de javali com repolgas, uma canja de javali e este ano ainda vamos experimentar fazer pudim de javali. Como qualquer pudim é de ovos, vamos introduzir o javali como se fosse um Abade de Priscos. Vai ser apresentado ainda este fim de semana.”

O “Javali no Pote à Moda de Macedo de Cavaleiros” é uma iguaria tradicional do concelho de Macedo de Cavaleiros e oficialmente reconhecida, pela Direção Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural, como um dos ‘Produtos Tradicionais Portugueses’.

Escrito por ONDA LIVRE

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