O documento do mês desvela uma série de cartazes alusivos às casas comerciais existentes em Bragança, onde estavam estrategicamente colocados na cidade para a sua divulgação, tendo como objetivo a promoção dos seus produtos e serviços, em suporte de papel fixado de maneira que a sua visibilidade fosse eficaz e visível em lugares públicos, com a finalidade de divulgar um determinado produto, serviço ou até mesmo conceito ideológico.
Podemos afirmar, que os cartazes promocionais transmitem informações de um modo visual, o que está diretamente ligado ao facto de que eles também servem como uma forma de valorizar o plano estético, ou seja, ajudam a manter a identidade visual do negócio na consciência do consumidor numa motivação plena pela novidade na linguagem e na imagem.
Podemos afirmar, que os cartazes promocionais transmitem informações de um modo visual, o que está diretamente ligado ao facto de que eles também servem como uma forma de valorizar o plano estético, ou seja, ajudam a manter a identidade visual do negócio na consciência do consumidor numa motivação plena pela novidade na linguagem e na imagem.
Os cartazes tem um peso cultural e histórico, daí a sua importância como marca espaço-temporal e “modus operndi” da comunidade transmontana.
Estes cartazes aqui apresentados possuem em si uma linguagem clara e objetiva prescindindo da imagem, onde está patente uma elegância irrepreensível nas palavras, sendo o proprietário a surgir em primeiro plano, enumerando os produtos e serviços que a sua casa vendia. Veja-se a expressão “O colossal sortido” num dos cartazes da Loja Nova de Marcolino Videira .
Alguns destes cartazes estão assinados e datados por Francisco Manuel Alves, mais conhecido como Abade de Baçal, e neles reconhecemos a nossa história e identidade.
Fonte: Arquivo Distrital de Bragança
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