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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Bandas chamam cada vez mais jovens

Recuperar uma tradição perdida. Foi com esse objectivo que há pouco mais de nove anos foi revitalizada a banda filarmónica de Alfândega da Fé, que ontem promoveu o terceiro encontro de bandas.
A 25 de Março, de Lamas, em Macedo de Cavaleiros, foi a única a responder à chamada da Filarmónica de Alfândega.Para o maestro Vítor Nascimento, é uma forma de reactivar velhas tradições.“É sempre bom porque é o reactivar de certas actividades extintas pelo tempo”, frisa.
Existindo há nove anos, a Banda Filarmónica de Alfândega da Fé reúne já cerca de 80 pessoas, entre os membros da banda e os alunos da orquestra juvenil.

 Aliás, apesar da concorrência da internet, a procura tem excedido a oferta.
“A vinda das crianças à banda e à escola, tem sido cada vez em maior número. É sinal que as crianças procuram a música como uma diversão.”

 Esta banda tem tido o apoio da autarquia local.A presidente da Câmara, Berta Nunes, considera mesmo que é importante para a juventude.
“É importante do ponto de vista cívico porque exige concentração, método e entreajuda, valores cada vez mais importantes”, realça a autarca.

 Os mais novos garantem que é com gosto que se dedicam à música.
“Porque gosto do convívio”, diz Maria Figueiredo. Joana Cancela andava triste porque “desde pequenina que queria entrar” e agora conseguiu convencer os colegas. “Quem corre por gosto não cansa”, diz. Já Álvaro Jacinto também pediu aos pais para se inscrever porque gosta “do ritmo”.
Ontem, houve casa cheia no centro cultural de Alfândega da Fé para o III Encontro de Bandas Filarmónicas.
Escrito por Brigantia

in:brigantia.pt

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