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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira..
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Nordeste: Lagido Domingos defende promoção dos produtos locais

O director do Departamento de Gestão de Áreas Classificadas do Norte, defende uma “maior aproximação” entre quem trabalha com produtos endógenos e os consumidores como forma de “potenciar” o mercado dos produtos de qualidade.
Lagido Domingos falava no decurso das primeiras Jornadas Transfronteiriças de Diversificação e Economia e Desenvolvimento Espanha – Portugal que decorrem até domingo, na localidade espanhola de Villar del Buey (Formoselle).
“Vivemos numa sociedade estranha. Temos quem produz produtos de grande qualidade, mas falta um investimento numa área intermédia como a promoção dos mesmos produtos junto dos grandes mercados de consumo,” acrescentou o responsável.
Lagidio Domingos defendeu uma “aproximação” dos mercados de consumo que envolvam a promoção junto dos consumidores destes produtos de “qualidade superior” e uma estratégia de “marketing” concertada que faça com que consumidores e produtores de produtos endógenos se encontrem com vista produzir “mais valias económicas”, para os homens da terra.
“As regiões mais afastadas, dos grandes centros urbanos, como são as regiões transfronteiriças, terão de apostar num estratégia de marketing, sendo preciso manter as Denominações de Origem Controladas (DOC) para criar mercado e riqueza para as regiões produtivas”, disse o responsável.
A agente de emprego e desenvolvimento local, Ana Cortés, garantiu por seu lado que é preciso tomar consciência das oportunidades de negócio em que a crise “lhes passa ao lado”.
“Começam a aparecer casos de sucesso como mercados dos vinhos, queijarias, compotas, ou doces tradicionais. Nichos de mercado, que começam a fixar pessoas em localidades pequenas e afastadas dos grandes meios urbanos”, disse.
Nos últimos anos, há cada vez mais pessoas que abandonam “ os grandes meios urbanos que procuram os pequenos meios rurais para criar unidades produtivas e alguns postos de trabalho e onde a crise “é palavra que não existe”.

in:rba.pt

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