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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Matadouro do Cachão escapou a hasta pública

A dívida será paga em quatro prestações e os credores já foram notificados da decisão. 
O matadouro do Cachão foi comprado pelas autarquias de Mirandela e Vila Flor à PEC Nordeste, em 2005, numa altura em que o Estado se procurou desfazer do negócio da carne. Em 2001 tinha sido mesmo o único matadouro do país autorizado a exportar carne para o estrangeiro na sequência dos casos de doença das vacas loucas registados no país. 
A enfrentar uma situação financeira negativa, com dívidas que ascendem a 1,250 milhões de euros, o matadouro, que integrava o complexo agroindustrial do Cachão, tem estado a tentar recuperar a saúde. 
Há cerca de dois anos foram dispensados cerca de metade dos 48 trabalhadores, que chegaram a tentar o arresto de alguns bens da empresa para o pagamento de salários em atraso. A venda em hasta pública era uma medida que não agradava a todos os credores, sobretudo aos que têm dívidas mais avultadas. 
Pedro Barradas, que durante anos forneceu novilhos ao matadouro, tem um crédito de 614 mil euros há mais de três anos e ficou aliviado com este acordo. “Esta deveria ser a primeira empresa pública a ir a hasta pública. Não queremos ficar com o matadouro, queremos é que nos paguem o que nos devem”, frisou, em declarações ao Mensageiro. A base de licitação rondava os 500 mil euros.

in:mdb.pt

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