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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Castanha Longal é a variedade de excelência na Terra Fria

Presidente da ARBOREA aconselha agricultores a não se iludirem com variedades novas
Os produtores de castanha da Terra Fria devem continuar a apostar na variedade longal. O conselho é deixado pelo presidente da ARBOREA - Associação Agro-Florestal e Ambiental da Terra Fria Transmontana. Eduardo Roxo lembra que a variedade longal é muito procurada, sobretudo por franceses e italianos.
“Temos que passar uma mensagem para os nossos agricultores que os franceses e os italianos o que mais querem é a nossa castanha longal e não que andemos a trazer outras castanhas”, realça o responsável. 
Eduardo Roxo não tem dúvidas que a longo prazo os agricultores vão ter que apostar na certificação da castanha e lembra que para isso precisam de produzir longal.
“Neste momento ainda não, mas no futuro a castanha que esteja certificada será a que vai ter um valor maior. E na Terra Fria se quisermos certificar temos que colocar no mínimo de 70 por cento de castanha longal”, adianta Eduardo Roxo. 
O presidente da ARBOREA lembra, ainda, que são cada vez mais os produtos que podem ser retirados dos soutos, para além da castanha. 
“Temos a castanha, a madeira, e é bom que exista de forma cada vez mais cuidada também a micologia, os cogumelos, e outros produtos. Por exemplo, nas margens também é bom que haja plantas aromáticas ou medicinais. Por outro lado, também podemos aproveitar o mel e isso beneficia os próprios castanheiros, ao nível da polinização”, salienta Eduardo Roxo.

in:jornalnordeste.com

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