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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira..
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Regiões mais pobres são o grande desafio

O presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte é o principal orador da Conferência “Portugal 2020: o Papel dos Fundos Comunitários na Promoção da Competetividade de Trás-os-Montes e Alto Douro”, que decorre amanhã, dia 18, no auditório do NERBA.
Em entrevista ao Jornal Nordeste, Emídio Gomes antecipa as prioridades do novo pacote de fundos estruturais, que promete aumentar a competitividade das regiões mais pobres do País.
Jornal Nordeste (JN) - Em que medida os fundos estruturais 2014-2020 vão contribuir para reduzir as assimetrias regionais que ainda persistem, nomeadamente no Norte do País?
Emídio Gomes (EG) - O grande desafio que se impõe no novo quadro comunitário de apoio é o de assegurar a convergência real das regiões mais pobres relativamente à média comunitária e este esforço reflete-se, sobretudo, numa maior aposta nos programas regionais, passando a representar cerca de 40% do total, face aos 30% que têm no atual QREN. Este acréscimo deve-se ainda à integração do Fundo Social Europeu nos Programas Regionais, que passam a ter como prioridades o Capital Humano, designadamente na qualificação de recursos humanos, face a investimentos em infraestruturas e equipamentos. A atual conjuntura impõe também como grande prioridade a Competitividade e Internacionalização da economia, aqui com uma forte aposta no apoio às micro, pequenas e médias empresas, e na Investigação, Desenvolvimento e Inovação, muito à custa da transferência do conhecimento para o tecido produtivo. A rematar destaca-se a prioridade da Inclusão Social e do Emprego, para responder ao grave problema do desemprego estrutural.
Recordo que a recuperação e a qualificação do emprego são o maior dos desafios que temos que superar. O nível territorial deve assumir um papel ativo na promoção do emprego qualificado e de emprego local que, em Portugal, nunca foi concretizado. Esta é não só uma prioridade do Portugal 2020, como naturalmente do próximo Programa Operacional Regional do Norte.

in:jornalnordeste.com

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