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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira..
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

Cadernos da Montanha de Graça Morais

A natureza e a profunda ligação ao campo marcam a nova exposição de pintura e desenho da artista Graça Morais, que sob a designação ‘Cadernos da Montanha’ apresenta um conjunto de obras que vão do colorido primaveril ao negro grafite do sacrifício gelado que verga as mulheres transmontanas na apanha da azeitona.   
As flores vermelhas, o amarelo intenso dos campos de malmequeres ou os tubérculos, numa passagem cíclica pelas estações do ano em Trás-os-Montes, a região natal da artista natural do Vieiro (Vila Flor) que continua receptiva aos sinais que lhe envia a natureza, ora fértil da beleza florida ora áspera, mas prometedora como um tubérculo que renascerá plantado na terra. “Estas obras resultam do meu encontro com a natureza, com esta natureza que se transforma na Primavera, no Verão e no Outono. 
É uma natureza onde eu me sinto muito equilibrada, onde eu me sinto protegida”, explicou a artista. Uma sintonia completa entre si e o que a rodeia, numa espécie de “encantamento” em que fala consigo própria no seu “exílio dourado”, cujo meio a protege, por ser uma natureza verdadeira, rude, mas  de grande autenticidade e por isso “muito sincera”. Que lhe permite uma vida “mais despejada e simples”.

in:mdb.pt

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