Portugal foi um dos primeiros quatro países a ver o seu programa aprovado, ao contrário da última edição do programa, em que tinha sido o último.
Manuel Cardoso assegura que desta forma os agricultores saem beneficiados, uma vez que os investimentos na agricultura podem continuar sem qualquer interrupção.
“Nós nunca estivemos a fazer as coisas tão a tempo e horas como desta vez, portanto acontece que não houve nenhuma paragem naquilo que é o financiamento dos investimentos para a agricultura ao contrário do que aconteceu a 7 anos atrás com o arranque do PRODER em que durante quase 3 anos não houve financiamento e portanto desta vez não houve apenas a questão da insistência das medidas de transição que estiveram em vigor durante o ano de 2014, que permitiram as pessoas poderem continuar a receber o dinheiro pelos seus investimentos e a apresentar as candidaturas pelos seus investimentos, mas também o fato de agora nós já termos o programa aprovado e portanto podermos ir abrindo as diferentes medidas que existem previstas no Programa de Desenvolvimento Regional, logo não vai haver aqui nenhuma interrupção e muito pelo contrário temos já 4100 milhões de euros disponíveis para aquilo que é o financiamento da agricultura até 2020.”
O PRODER foi aprovado esta semana em Bruxelas e prevê a atribuição de 4 mil e cem milhões de euros a investimentos no sector agrícola até 2020.
Informação CIR (Rádio Brigantia)
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