O tribunal de Bragança decidiu suspender a execução das penas a metade dos arguidos e aplicar prisão efetiva aos restantes cinco com condenações mais pesadas.
Do grupo fazem parte sete homens e três mulheres com idades entre os 20 e os 36 anos que estavam acusados de furto qualificado em oito assaltos a residências, um restaurante e uma casa de mobílias de onde desapareceram valores na ordem dos 150 mil euros.
A leitura da sentença já tinha sido adiada três vezes desde março.
Um dos arguidos hoje condenados encontra-se em prisão preventiva à ordem de outro processo relacionado com crimes do mesmo género.
O tribunal ponderou para a aplicação das penas as idades dos envolvidos, o facto de os assaltos terem quase todos ocorridos em casas e o alarme social que lançaram em Bragança.
De acordo com a acusação, os arguidos agiam em conjunto e com conhecimento da rotina das vítimas.
Nos assaltos que terão ocorrido nos anos de 2012 e 2013, os indivíduos alegadamente furtaram desde ouro, a joias, cheques, material informático, a dinheiro.
Alguns dos valores em causa estavam guardados em cofres.
tvi
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