O compositor britânico Tim Steiner está em Bragança a criar em conjunto com a população brigantina uma enorme performance colaborativa, única e irrepetível, que conta com 80 participantes em palco, dos 5 aos 87 anos. Orquestra Fervença, iniciada em Maio, é apresentada agora na próxima quarta-feira (12 de agosto) na Praça Camões em Bragança, às 21h30.
O compositor Tim Steiner, Ricardo Batista da organização da Orquestra Fervença e o presidente (ou um representante) da Câmara Municipal de Bragança encontram-se disponíveis para entrevista e explicar este projeto.
A Orquestra Fervença culmina numa performance única e irrepetível criada pelo compositor Tim Steiner em conjunto com a comunidade brigantina (Praça Camões, quarta-feira, 21h30)
Bragança está a ser palco de um momento único e irrepetível que culmina já na próxima quarta-feira (12 de agosto, 21h30) na Praça Camões. Orquestra Fervença é um projeto de dinamização artística na área da música que juntou a comunidade brigantina e o compositor britânico Tim Steiner num processo colaborativo ao longo de três meses e culmina agora numa performance única e irrepetível. 80 participantes, dos 5 aos 87 anos, vão mostrar as especificidades culturais da cidade.
Está a ser criada uma enorme orquestra que liga as comunidades locais, musicais e muitas outras da cidade transmontana, num processo de colaboração e participativo que se designa Orquestra Fervença. A esta orquestra junta-se o fundamental e imprescindível contributo do maestro e compositor Tim Steiner, para orientar, ensaiar, compor e apresentar música original criada especificamente para a cidade de Bragança. São cerca de 80 participantes, dos 5 aos 87 anos, a interpretar música criada por Tim Steiner, compositor e maestro britânico com vasta experiência em performances colaborativas.
De um projeto começado em Maio, estes três meses de trabalho vão culminar agora na próxima quarta-feira (12 de agosto) às 21h30 na Praça Camões em Bragança num espetáculo musical único e irrepetível. Dinamizados pelo maestro Tim Steiner, os ensaios continuam ainda a decorrer no Teatro Municipal de Bragança, para dar à cidade e a todos os que a visitarem um espetáculo singular e colaborativo.
O envolvimento está na base deste projeto, seja da comunidade brigantina que prontamente se disponibilizou a integrar a orquestra, como da audiência que assistirá à performance. A base do espetáculo, para além da colaboração de diferentes elementos, será a improvisação e experimentação. Das comunidades que integram a Orquestra Fervença contam-se bandas de rock, grupos corais, tunas, alunos do conservatório, grupos de música tradicional, pessoas sem qualquer ligação específica à música, etc, criando uma performance eclética e colaborativa. Aos participantes não foi pedida qualquer habilitação musical específica, apenas vontade de colaborar neste projeto único e mostrar que é possível criar uma performance contemporânea assente nas idiossincrasias da cidade.
A Orquestra Fervença quer incluir e incentivar de forma transversal a população de Bragança à participação cultural, artística e cívica. Este é um projeto de construção social e cultural que quer criar pontes entre diferentes entidades e agentes da região, mas também uma identidade musical que os participantes sintam como autêntica.
Integrada no Plano de Dinamização do Centro Histórico de Bragança, a Orquestra Fervença nasceu de uma vontade do município de formar uma plataforma permanente de trabalho artístico, social, cultural e educativo que, através da música, chegue à comunidade brigantina. Num projeto único, unir diferentes atores culturais da cidade e desta forma criar uma apresentação que demonstre as dinâmicas musicais e potencialidades artísticas de Bragança e da sua cultura.
O pretendido é assumir Bragança como uma cidade que responde criativamente aos desafios económicos, turísticos, culturais e sociais, desta feita através da música. Uma manifestação artística que usa a música como instrumento para divulgar a cidade e as suas especificidades. Música brigantina, desenhada por Tim Steiner e interpretada pela comunidade brigantina, numa celebração conjunta da identidade de Bragança.
Tim Steiner é um compositor e maestro britânico com vasta experiência em criação e performance colaborativa. Para além da experiência de criação e direção de projetos por toda a Europa, em Portugal já trabalhou em Guimarães na Capital Europeia da Cultura 2012, No Festival do Norte 2013 em Espinho, na abertura do Carnaval em Ovar 2015, entre outros. Atualmente, desenvolve projetos na Casa da Música, dirige o Quartet Electronische e a StopEstra.
Na Praça Camões, às 21h30 da próxima quarta-feira (12 de agosto), apresenta-se o espetáculo final, preparado ao longo de três meses de ensaios. Junta um grupo heterogéneo composto pela comunidade que irá apresentar uma composição musical identificativa de Bragança realizada ao longo de três meses e que propõe ainda novas sonoridades e processos musicais.
in:noticiasdonordeste.pt
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