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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

segunda-feira, 17 de agosto de 2015

Trabalho de presidentes de junta homenageado em Sambade

Sambade, no concelho de Alfândega da Fé, prestou este sábado homenagem aos presidentes de junta da freguesia eleitos depois do 25 de Abril.
Cinco homens que promoveram o desenvolvimento da segunda maior localidade do concelho, nomeadamente ao nível das infraestruturas. 
O actual presidente de junta de freguesia, Ricardo Pimentel considerou que era fundamental prestar tributo a esse trabalho. “Temos que relembrar as pessoas que elevaram Sambade e a tornaram o que é hoje”, refere. 
Os cinco autarcas de Sambade foram retornados do ultramar ou viveram no estrangeiro até à revolução dos cravos. Uma experiência que os influenciou na actividade à frente da Junta de Freguesia. “Aprendi muito no estrangeiro, principalmente no Brasil, porque o país já era desenvolvido. 
Depois da revolução vim para aqui e contribui para o sentido de Sambade”, frisa José Januário, um dos antigos responsáveis autárquicos da freguesia. Presidente por 16 anos, Carolino Pimentel, também reconhece o efeito que a passagem, no seu caso por Angola, teve no desempenho do trabalho como autarca. “Teve algum impacto porque quando chegamos a terra estava muito pobre e quando chegámos quisemos trabalhar pela freguesia”. 
Uma homenagem ao poder local dos últimos 40 anos e do trabalho desenvolvido em prol da localidade. 

Escrito por Brigantia

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