Uma iniciativa só possível através do envolvimento dos alunos estrangeiros no Instituto Politécnico de Bragança. Para além disto há ainda esculturas em fruta e a apresentação de dois livros. Um sobre o castanheiro, da autoria de Maria Adelina Gomes e ou outro do Chef Hélio Loureiro sobre a "castanha na mesa de Bragança".
Para o presidente da Câmara de Bragança, Hernâni Dias, "a caça e a pesca já tiveram melhores dias", no entanto acredita que esta feira pode crescer, apesar de haver ainda muitas coisas por fazer, ultrapassar o impasse da zona de caça da Lombada, que não tido a atenção necessária por parte dos diferentes governos, o que tem significado uma perda enorme para Bragança e para o país, segundo o autarca.
A organização tem investido em divulgação da feira aqui na vizinha em Espanha, especialmente nas comunidades mais próximas como Castela e Léon ou na Galiza, uma vez que muitos dos visitantes são espanhóis, bem com alguns dos expositores que aproveitam para virem a Bragança fazer negócio.
A organização destaca ainda um seminário sobre investimentos comparticipados pela União Europeia no âmbito da caça e fórum sobre a produção de castanha.
Esta que é a 14ª edição da Feira Internacional do Norte conta, para além da já tradicional prova de Santo Huberto, com largada de perdizes e faisões, demonstrações de cetraria, provas de avaliação de cães de caça, por exemplo, para além da semana gastronómica com 22 restaurantes a prometerem pratos especiais à base deste produtos.
Escrito por Brigantia
Sem comentários:
Enviar um comentário