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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

segunda-feira, 2 de novembro de 2015

Festa da Cabra e do Canhoto atraiu milhares a Cidões

A Festa da Cabra e do Canhoto voltou este sábado a dar vida à pequena aldeia de Cidões, no concelho de Vinhais.
Cerca de duas mil pessoas terão passado pela localidade com apenas 18 habitantes.
Um dia das bruxas mais tradicional foi o programa escolhido por muitos e nem a chuva afastou aqueles que quiseram conhecer ou reviver a festa.
Armando Fernandes vive há 20 anos em França, mas desde que há quatro anos a tradição ganhou uma nova forma pela mão da Associação Raízes Aldeia de Cidões que o emigrante regressa à terra para esta festa de propósito.
O natural de Cidões ajuda a confeccionar a cabra no pote e afirma que “gosta de vir sempre, porque é bom manter a tradição e as aldeias estão muito desertificadas. Quando há 20 anos fui para França ninguém sabia onde era Cidões, nem em Bragança, hoje já é muito conhecida”, refere. 
Os rituais de origem celta que marcam a entrada na época escura são repetidos a 31 de Outubro desde tempos ancestrais. “Quem quiser ter sorte, tem de comer da cabra, dar três voltas à fogueira e esperar pela chegada do diabo. O simbolismo que sempre existiu está presente, todos os rituais anteriores a este novo formato, continuam a realizar-se”, explica Maria João Pereira, da organização. 
Cabra no pote, queimada feita por um druida e danças celtas foram alguns dos elementos que ajudaram a recriar um ambiente mágico que remonta à época celta. 

Escrito por Brigantia

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