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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

quarta-feira, 18 de novembro de 2015

Filandorra junta actores profissionais e amadores numa alegoria ao Monte-Mel

A convite da Câmara Municipal de Alfândega da Fé, município que integra a Rede de Comunidades de Acolhimento e Residências Artísticas, a Filandorra – Teatro do Nordeste está a preparar em cúmulo artístico as actividades cénico-performativas que vão integrar o cartaz cultural da II edição da Festa da Montanha, a realizar entre os dias 20 e 22 de Novembro na freguesia de Sambade, com duas performances distintas mas ambas ligadas aos usos, tradições e potencialidades da montanha.

Assim, e na sessão de inauguração a 21 de Novembro do Centro de Interpretação do Território e do Centro Cultural Tecnológico em Sambade, a Filandorra apresenta a Alegoria ao Monte Mel: do nascimento até à eternidade, uma performance de rua que conta com a participação dos cinquenta elementos que compõem o Grupo de Teatro de Alfândega da Fé – TAFÉ, e que pretende rememorar a importância para as populações locais da Serra de Bornes, também conhecida por Monte-Mel. A partir de uma construção/visão cénica de forte componente ambiental, esta performance espelha o “nascimento” da montanha, da sua fauna e flora, com recurso à dramatização e a efeitos de fogo pelo Grupo Animamos.

No mesmo dia, mas pelas 22h00, os visitantes da Festa da Montanha poderão assistir a extractos da peça Contas Nordestinas – O diabo veio ao enterro de A.M. Pires Cabral, autor transmontano natural de Chacim, uma das aldeias do sopé da Serra de Bornes. A Companhia revisita três contas (modo rural nordestino de dizer contos, histórias) que retractam memórias e usos da vida da montanha: “A Cardadeira Portuguesa”, “A filha do Moleiro” e “As Bruxas”. O conto de abertura do espectáculo teve em conta o facto da aldeia de Sambade ser outrora conhecida como a “Terra dos Cardadores”, pois muitos dos seus habitantes praticavam este ofício.

A participação da Filandorra – Teatro do Nordeste na Festa da Montanha vem uma vez mais reforçar a aposta da Câmara Municipal de Alfândega da Fé na animação e formação teatral através do Protocolo de Cooperação que mantém com a Companhia e que nos últimos anos permitiu receber naquele concelho duas grandes estreias nacionais, como À Manhã de José Luís Peixoto, e A Lenda dos Cavaleiros das Esporas Douradas que contou com a envolvência da comunidade, e simultaneamente a criação da Escola Municipal de Teatro de onde emergiu o Grupo de Teatro de Alfândega da Fé – TAFÉ, sob a orientação pedagógica e artística da Filandorra.

in:noticiasdonordeste.pt

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