Por esse motivo, o presidente da Câmara Municipal de Mogadouro, Francisco Guimarães, lamenta que as obras tenham de ter sido interrompidas e defende que esta é uma empreitada de “extrema importância para a vila e para captar investidores, atendendo que tem de se atravessar Mogadouro para conseguir entrar na zona industrial, inadmissível numa altura destas. Temos de ter um nó que nos ligue ao litoral e a Espanha”.
O executivo está agora a empreender esforços para desafectar a área, de forma a que deixe de ser considerada como zona protegida, e para permitir a construção da via com uma extensão de cerca de 900 metros. “Foi feito o pedido de desafectação, os técnicos estão a tentar resolver.
Aquando da realização do PDM, deveria ter-se acautelado que esta zona de reserva não deveria existir junto a uma área em que a produção de indústria estaria pronta a desenvolver-se e expandir-se”, adianta o presidente do Município.
As obras do troço que ligará a zona industrial de Mogadouro ao IC5 estão orçadas em 900 mil euros e contaram com financiamento europeu.
Escrito por Brigantia
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