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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

Benjamim apresenta no Museu do Abade de Baçal em Bragança o seu novo disco “Auto Rádio”

Benjamim apresenta no Museu do Abade de Baçal, em Bragança, o seu novo disco “Auto Rádio”, já considerado por muitos um dos melhores discos de 2015.

“Emigrado em Londres, Luís Nunes desistiu de ser Walter Benjamin e passou a ser Benjamim, português que canta canções pop inocentes cheias de raiva lá dentro. Ou ele ou seu novo heterónimo, um dos dois fez um disco admirável, numa língua redescoberta. 

Dia 17 de Dezembro apresenta ao vivo em Bragança o seu primeiro disco "Auto Rádio" que é um álbum de jornadas sónicas e viagens pelo país, pela língua e pela exploração das canções, que entram umas pelas outras como acontece nas melhores viagens, quando o rádio nos vai alimentando as canções ao sabor da paisagem. Para Benjamim, Auto Rádio materializa a exploração de um novo universo cultural e linguístico que se abre à sua frente. É um disco feito para que todas as pessoas consigam compreendê-lo sem precisarem de aprender uma outra língua, porque lhes basta a que falam todos os dias. Acima de tudo, é um disco em busca da identidade que parecia adormecida durante os quatro anos em que Luís Nunes viveu em Londres.”


in:noticiasdonordeste.pt

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