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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 8 de setembro de 2016

Portugal bate recorde de produção de azeite

A produção de azeite em Portugal registou um máximo histórico ao atingir, no ano agrícola de 2014/2015, o terceiro maior registo dos últimos cem anos. Os números do Instituto Nacional de Estatística (INE) mostram que a produção de azeite atingiu 1,19 milhões de hectolitros, uma fasquia apenas ultrapassada “pelas campanhas de 1953 e 1961”.
“Para este resultado contribuíram decisivamente os novos olivais intensivos e superintensivos instalados maioritariamente no Alentejo, com variedades mais produtivas e equipados com sistemas de rega, que compensaram a baixa produtividade dos olivais de sequeiro do interior Norte e Centro”, sublinha o INE.

Os dados dos produtores relativos à campanha de 2015/2016 – que o CM consultou – seguem a crescer. Na campanha de 2014/2015, o vinho também viu a produção crescer 13,9%, e o tomate bateu recordes ao subir a produção para 1,8 milhões de toneladas.

Apesar do bom desempenho, Portugal continua a não produzir o suficiente para alimentar a população. Em 2015, as importações totalizaram sete mil milhões de euros e as exportações 3,8 mil milhões. O défice da balança comercial é de 3,2 mil milhões. A maior diferença acontece nas carnes.

Correio da Manhã

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