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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

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COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira..
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

sexta-feira, 23 de setembro de 2016

IPSS do distrito de Bragança tiveram redução de 30 por cento nas comparticipações dos utentes

De acordo com a Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade, as IPSS do distrito de Bragança são das que mais sofrem de problemas de sustentabilidade. Segundo com um estudo feito pela CNIS, as instituições do distrito estão entre as que registaram uma maior redução de comparticipação dos utentes, durante o período de crise.
De acordo com o presidente da CNIS, padre Lino Maia, devido à perda de rendimento de utentes e famílias vive-se um problema preocupante.

“É dos distritos onde há mais dificuldades, neste momento, porque foi um dos distritos onde mais diminuiu a comparticipação dos utentes, aumentaram os números de utentes e as solicitações às instituições, mas diminuiu o financiamento. Há IPSS em que a comparticipação diminuiu quase 30 por cento”, explica.

Declarações do presidente da CNIS no XVII Encuentro da Associação Espanhola de Contabilidade e Administração de Empresas (AECA), ontem, na Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Bragança.

Para além de debater o terceiro sector e a sua gestão, no congresso foi ainda discutida a ética e a transparência.

O responsável entende que a transparência é essencial nas empresas de solidariedade social, mas queixa-se de que tem havido uma fiscalização que considera exagerada às instituições.

“A transparência existe. Até agora está a ser exagerada a fiscalização das instituições de solidariedade, parece que está a haver um assalto não é à mão armada, mas quase, às IPSS. Elas publicam sempre as contas tintim por tintim, é tudo muito claro”, garante o presidente da Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade. 

Escrito por Brigantia
Olga Telo Cordeiro

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