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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

segunda-feira, 23 de janeiro de 2017

Horácio de Assis Gonçalves

Tenente de infantaria, antigo combatente da Grande Guerra. Nasceu em Vinhais a 29 de Junho de 1880; filho de João Manuel Afonso Gonçalves e de D. Teresa de Jesus Fernandes. É director da revista A Guerra e secretário particular do actual ministro das Finanças, doutor Oliveira Salazar, desde 1928. Fez os estudos secundários no Seminário Diocesano de Bragança, onde chegou ao 2.° ano de teologia, e no liceu da mesma cidade, e os estudos militares em Lisboa e Coimbra. É oficial da Ordem de Cristo, Cruz de Guerra e cavaleiro da Ordem de Avis, tendo sido louvado várias vezes em ordens de batalhão, de regimento, de divisão, de corpo de exército e do exército. Tem colaborado em diferentes jornais e publicou:
Portugal na Guerra – «O batalhão expedicionário de infantaria n.° 12 na Flandres (1917-1919)». Porto, sem ano de impressão. 8.° pequeno de 540 págs. e 10 gravuras.
Na Cepelândia («Retalhos da Grande Guerra»). Porto, sem ano de impressão. 8.° de 439 págs. com 25 gravuras.
Necessidade da força armada. Porto, 1921. 8.° de 99 págs.
A infantaria na Flandres e na História. Guarda, sem ano de impressão. 8.° de 46 págs. com uma gravura.
Pátria e Exército («Alocuções militares»). Porto, 1923. 8.° de 168 págs.
No combate – «Ligações entre a infantaria e a artilharia, segundo as lições da Grande Guerra». Porto, sem ano de impressão. 8.° de 127 págs. e duas inumeradas.
Chama da Pátria – «Esforço de Portugal na Grande Guerra». Coimbra, 1924. 8.° de 47 págs. e 4 gravuras.
O «Vinte e três» – «Efemérides biográfico-sintéticas deste regimento desde a sua origem (1806) até aos nossos dias (1922)». Porto, 1926. 8.° de 276 págs. e 5 gravuras.
Rescaldo da Flandres («O meu último depoimento para a história do C.E. P.»). Porto, sem indicar ano de impressão. 120+2 (inumeradas) págs. e 3 gravuras.
Comunicações em campanha (está a imprimir-se).
Portugal nas guerras da Europa. Separata da Revista Militar.
Tem colaborado em prosa e verso nos seguintes periódicos: Legionário Trasmontano; A Ordem; A Liberdade: Revista Católica; O Pinheirense; A Guarda; O Combate, da Guarda; O Setubalense; O Correio de Coimbra; A Gazeta, de Coimbra; A Voz de Coimbra; O Trás-os-Montes; Revista Militar e A Guerra, de que é director.

Memórias Arqueológico-Históricas do Distrito de Bragança

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